O Supremo Sinal | O Supremo Sinal | 155
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 Sou um dos associados mais íntimos do meu mestre.  Servi a ele com orgulho.  Durante este tempo todo, não testemunhei nele nada além de virtude.  Mais de centenas de milhares de cópias dos Risâle-i Nur assim como centenas de milhares de sinceros alunos dos Risâle-i Nur que preservaram sua fé lendo estas cópias são testemunhos de sua extrema modéstia.

 Meu abençoado mestre considera-se  um aluno dos Risâle-i Nur como todos nós também e não afirma nada mais que isto.

 É fácil de ver esta afirmação em muitos textos, que agora estão em seu poder, e especialmente no Livreto sobre Sinceridade que está incluído na coleção O Cajado de Moisés.  Ele repetidamente afirma nos seus livretos e cartas que: “Verdades eternas como sóis e diamantes não podem ser baseadas sobre indivíduos efêmeros e nem estes indivíduos efêmeros podem alegar a possessão destas verdades.”  Como, então, é possível falar de arrogância  e gabância da parte dele?  Se vocês lessem todos  os livretos e cartas, de uma maneira justa e cuidadosa, também chegariam na conclusão e teriam certeza inabalável que este erudito respeitado, o mais bem-informado da nossa era, é um estudioso de religião como ninguém que tenha aparecido por muitos séculos; e um patriota mais benfeitor e abençoado para o povo e a nação do que um exército inteiro, justamente nestes tempos quando as faíscas vermelhas de bolchevismo estão começando a atear fogo nos nossos lares.  Meu único arrependimento é não ter sido um aluno desta obra e do seu autor, nosso respeitável mestre, antes.

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