* A segunda verdade é a Dominicalidade Absoluta.
Sim, as obras onipotentes de uma sábia e compassiva Mão Oculta em todo o universo, principalmente nos seres com vida, na sua alimentação e desenvolvimento, sendo realizadas da mesma maneira e de forma totalmente inesperada, sem dúvidas, têm que ser a emanação e a luz de uma Dominicalidade absoluta e uma prova decisiva da sua realidade.
Já que existe uma Dominicalidade absoluta, é claro que Esta não aceitaria nenhuma parceria. Porque os propósitos e objetivos mais importantes desta Dominicalidade, como a manifestação de sua beleza, a proclamação de sua perfeição, a revelação de suas artes valiosas e demonstração de suas habilidades secretas estão combinados e concentrados em seres vivos e pormenorizados , a menor atribuição a Deus de um parceiro sobre uma menor coisa ou menor ser vivo frustraria a conquista daqueles propósitos e destruiria aqueles objetivos. E um ato destes, por causar aqueles seres conscientes virarem o rosto para aqueles propósitos e para quem realiza aqueles propósitos, contrariaria e hostilizaria a essência da Dominicalidade e uma Dominicalidade Absoluta não permitiria parceria nenhuma de maneira alguma.
As proclamações abundantes no Alcorão, da santidade e transcendência de Deus,de seus versos e palavras, até mesmo de suas letras e formatos, são constantes guias para a Unidade de Deus, feita necessária pelo segredo que acabamos de expor.
* A terceira verdade são as Perfeições.
Sim, todos os grandiosos atos de sabedoria e bondade, as belezas inigualáveis, as leis justas e os propósitos sábios deste universo claramente testem-unham a existência da verdade das perfeições e, principalmente, seu testemunho das perfeições do Criador que fez surgir este universo do nada, que o administra de uma maneira milagrosa e maravilhosa, bem como as perfeições do homem, que é o espelho consciente do seu Criador – tal testemunho é extremamente claro.